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Sombra e água fresca

domingo, 29 de novembro de 2009

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Férias? Pra que te quero?!?! Deus Pai...quem não quer uma praia dessas, uma boa caipirinha e uma rede pra ficar de pernas pro ar? EU ACEITOOOO!
Férias...estou sonhando com vc....

Desculpem pelo post rápido...=/

Sex and The City

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

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Sex and The City

Talvez as mais puritanas não gostem. Mas não tem como não rir de pelo menos uma piada desse quarteto de mulheres independentes e poderosas. Carrie, Sam, Miranda e Charlotte arrasam Nova York em 6 Temporadas e mais um longa metragem; elas são incríveis, bem sucedidas e como todas nós vivem os maiores dilemas amorosos.
Esse é um POST ansiedade pelo filme que vem aí, espero que eu dê tanta risasa quanto sempre.

O caso UNIBAN

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

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Uma "brincadeira séria" com o acontecimento. Só porque ele gerou polêmica, foi tratado de forma ridícula e a tal da Geisy, além de ser convidada para posar nua, já apareceu no programa global Casseta & Planeta.

Do blog do ANTONIO PRATA, cronista do Estadão.
11.11.2009 / Seção: Papéis avulsos 12:09:25.


O leitor Eurípedes Paranhos, do Jardim Áustria, São Paulo, pede-me que publique sua carta. Como acredito que esse blog deve ser um espaço de pluralismo e tolerância, aqui vai ela. Cortei apenas palavras de baixo calão e os trechos que incitavam mais diretamente ao apedrejamento de adúlteras e a extirpação de clitóris. O resto, vai como recebi.

A carta chegou anteontem, antes que os jornais publicassem o recuo da UNIBAN da decisão de expulsar a aluna e antes que se soubesse que o Suplicy iria dar uma palestra na supracitada universidade. O leitor Eurípedes deve estar contrariado com os últimos ocorridos. Caso me escreva novamente, prometo publicar aqui suas opiniões.

"O senhor e a senhora, que pagam seus impostos e rezam suas Ave Marias, que estão em dia com o fisco, com Deus e com vossas consciências, devem ter ficado tão estarrecidos quanto eu, diante do caso ocorrido na UNIBAN. Por isso venho a público, prestar meu apoio àquela nobre instituição de ensino, vítima de um linchamento covarde, acuada numa sala de aula por mais de seiscentos jornais, revistas e canais de televisão que, brandindo gravadores, câmeras e celulares, ameaçam violentar o que ela tem de mais sagrado: sua reputação.

Eu já nutria simpatia pela UNIBAN mesmo antes do caso da garota Geisy, quando pouco sabia sobre a universidade. É que gosto de tudo o que acaba em BAN. O Taleban, por exemplo. Comete certos excessos? Sim, comete, mas não se pode negar que acabou com a pornografia, a televisão, o batom, o comunismo e o chiclete, lá no Paquistão. A OBAN: torturava? Torturava. Mas se não fossem eles, queria ver que que os baderneiros tinham feito desse país. Por último, o Bambam, aquele garotinho dos Flintstons, que se veste com pele de leopardo e anda com uma clava, treinando desde cedo para tratar as mulheres como merecem.

E como merece ser tratada a mocinha que vai à universidade com um vestido um palmo abaixo das nádegas?! Ora! Alguém que sobe as rampas mostrando as coxas aos alunos de engenharia quer o que? Quer dar! Quer dar! Onde já se viu, meu senhor, minha senhora?! Um mundo onde as mulheres saem por aí exibindo seus desejos não tardará em se transformar num mundo em que homossexuais do mesmo sexo poderão casar e adotar crianças! Em que a maconha será discriminada! Em que Deus, a Família e a Tradição evaporarão como água na panela.

Alguém tinha que tomar uma atitude, e a UNIBAN tomou, o que não deixa de ser um alívio, num momento crítico de nosso país, quando um nordestino analfabeto e cafona está na presidência da república e corremos o risco de ter uma bugra, ex-empregada doméstica, subindo a rampa do Alvorada - justo nesta hora em que todos os olhos do mundo estão sobre nós, por conta da Copa e das Olimpíadas!

Ainda bem que existem instituições sérias como a UNIBAN, que, como boa universidade, sabe que há o certo, o errado e que isso não se discute. Sabe que cada coisa tem que ser feita em seu devido lugar, e faculdade é lugar de ler, de escrever e, no máximo, acuar uma garota de vinte anos numa sala e ameaçar estuprá-la.

Não que eu concorde que essa tenha sido a melhor saída para ensinar a Geisy a respeitar os bons costumes, mas, veja bem, os jovens cometem seus excessos. Eu, por exemplo, quando tinha meus dezoito anos, ia na avenida do jóquei dar tiro de paintball e jogar ovo podre em travestis. Mas era na avenida do jóquei, não na faculdade, e eles eram travestis, não gente normal, de modo que nem sei porque estou contando isso.

Enfim, vai aqui minha solidariedade à UNIBAN. E saibam todos os que lerem esta carta que o dia em que não houver mais pessoas ou organizações idôneas lutando pela moral e os bons costumes, não hesitarei em tomar as ruas, brandindo minha clava, meu celular ou minha espingarda de paintball, que deve estar em algum lugar, no socavão, atrás das revistas pornográficas e das luzinhas de natal.

Grande abraço,
E. Paranhos"


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Alguns comentários dos leitores superam o inteligentíssimo sarcasmo do cronista:

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Daniela:
Meu Deus do céu! Tô bege. Que pessoa sem noção.
Eu teria vergonha de ser da família desse aí.

Aninha:
Não dá pra lver a sério um cara burro, grosso e preconceituoso como esse, né? Tô passada com tamanha estupidez! Não consegui ler tudo... não carece, nem faz bem ler um troço desses. Então é esse o tipo de gente que simpatiza com a tal UNIBAN??? Tá explicado.

Carolina:
É por conta de textos e opiniões como as citadas acima que eu acredito que ao invés de progredir, nós estamos regredindo! Daqui a pouco voltaremos para o tempo da "Inquisição". E há quem diga que esta é uma opinião arrazoada.

Inconformado:
Esse "Eurípedes" é um burro, ingnorante, racista, machista... deve ser um cérebro idoso e regressado se não parado no tempo, um verdadeiro imbecíl...

Po Prata, você não precisava publicar isso... tu é inteligente, tem muitas informações maravilhosas para colaborar com a cultura e evolução do cidadão, mas desta vez...

Eurípedes vai pra PQP!!!

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Hahaha!

terça-feira, 24 de novembro de 2009

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Jesus no caso é o Mick Jagger e os seus discípulos são Jimi Hendrix, John Lennon, Michael Jackson, entre outros.

Dica: Blog Eu Capricho

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

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Hoje venho com uma dica de blog pra vocês, que descobri ontem por coincidência, fuçando na internet.
[Pra que fazer trabalho da faculdade né?]


É o blog Eu Capricho, feito pela Luiza Gomes.
Ela posta sobre todos aqueles assuntos que mulher adora: moda, beleza, saúde, culinária... ok, mas e daí? O que não falta é blog desse tipo.

O diferencial é que ela costuma testar vários produtos de beleza e depois passar as impressões dela pras leitoras, é bom porque sempre tem alguma coisa que a gente queria experimentar mas tem medo de comprar e se arrepender.
Tem alguns tutoriais de auto-maquiagem que ela mesma fez, e de vez em quando até promoções pra dar alguns mimos de presente às leitoras! :D
E toda semana tem uma dica de esmalte, coisa que eu achei o máximo. ^^

Adorei e recomendo! :]
Beijinhoos

Bandeirinha

domingo, 22 de novembro de 2009

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Poética

Estou farto do lirismo comedido
Do lirismo bem comportado
Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente
protocolo e manifestações de apreço ao Sr. diretor.
Estou farto do lirismo que pára e vai averiguar no dicionário
o cunho vernáculo de um vocábulo.
Abaixo os puristas
Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais
Todas as construções sobretudo as sintaxes de exceção
Todos os ritmos sobretudo os inumeráveis
Estou farto do lirismo namorador
Político
Raquítico
Sifilítico
De todo lirismo que capitula ao que quer que seja fora de si mesmo
De resto não é lirismo
Será contabilidade tabela de co-senos secretário do amante
exemplar com cem modelos de cartas e as diferentesmaneiras de agradar às mulheres, etc
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
— Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.

Chuva

sábado, 21 de novembro de 2009

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A chuva pra mim é sempre um momento purificador. No meu aniversário sempre chove e eu considero isso um presente de Deus só pra mim. Claro que eu não morro de amores por enchentes e raios, mas aquelas chuvas que caem devagar, vão te envolvendo enquanto você caminha e escuta uma boa música, ah, são essas sensações únicas.













Estranhamente, bem agora, meu pai que estava zapeando parou em um programa no Discovery sobre a força destruidora das chuvas (atenção especial à Nova Orleans). Gosto de pensar que a chuva é uma forma da natureza nos lembrar de sua força, de como somos pequenos perto dela (e as vezes ela exagera). Aliás, essas chuvas fortes me lembram momentos importantes com minha mãe, aqueles em que tudo em casa tinha que ser desligado e você era deliciosamente obrigado a ir para o quarto, ou para a cozinha e conversar até a chuva passar. Lembro das crendices de minha mãe de não me deixar olhar no espelho, pegar em metal ou usar qualquer aparelho eletrônico, e também da oração de São Jeronimo. São momentos assim que vão ficar pra sempre marcados na memória.



Lembro também de voltar da escola na chuva e ficar dando voltas no quarteirão com minhas amigas só para me molhar mais. Isso porque eu sabia que ia chegar em casa e ser empurrada direto pro chuveiro, pra não pegar um resfriado. Além de ganhar bronca-carinho de mãe.




Decidi postar porque já há alguns dias eu desejava chuva e hoje ela veio. E hoje eu caminhei na chuva e senti meus problemas, neuras, raivas e tudo mais serem lavados. Então, este é um post em homenagem a essa limpeza da alma que só a chuva pode dar.

Comecemos com Beatles - Rain.











Raindrops keep falling on my head - BJ Thomas





Feels like rain - John Mayer e Buddy Guy




Creedence Clearwater Revival - Have you ever seen the rain?



Please don't stop the rain - James Morrison





John Mayer - Covered in rain




The Temptations - I wish it would rain



Agora, a chuva no cinema:

Bonequinha de luxo:
A cena da chuva, talvez o beijo na chuva mais famoso da história do cinema não existia no livro. No livro, ela não encontra o gato. Ele encontra depois e diz “[I]t could go on forever. Not knowing what’s yours until you’ve thrown it away... my mouth’s so dry, if my life depended on it I couldn’t spit.”



MatchPoint



Diário de uma paixão





Forrest Gump no Vietnã.



V de Vingança




Cantando na chuva



Um sonho de Liberdade




Taí, músicas e cenas de filmes que envolvem chuva e que mexem comigo.

Agora é sua vez, chuva mexe com você?

Felicidade Clandestina

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

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Acho que eu vou ficar louca nessa correria de final de semestre.
Desculpa, pessoal. Mas a falta de tempo faz com que eu não possa me dedicar muito ao post de hoje.
Mesmo assim, não desapontarei nossas caras leitoras (ou leitores). Deixo aqui um dos contos mais lindos que já li em toda a minha vida.



Felicidade Clandestina
(Clarice Lispector)

Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um busto enorme; enquanto nós todas ainda éramos achatadas. Como se não bastasse, enchia os dois bolsos da blusa, por cima do busto, com balas. Mas possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria.
Pouco aproveitava. E nós menos ainda: até para aniversário, em vez de pelo menos um livrinho barato, ela nos entregava em mãos um cartão-postal da loja do pai. Ainda por cima era de paisagem do Recife mesmo, onde morávamos, com suas pontes mais do que vistas. Atrás escrevia com sua letra bordadíssima palavras como “data natalícia” e “saudade”.
Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingan­ça, chupando balas com barulho. Como essa menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias, altinhas, de ca­belos livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a que ela me subme­tia: continuava a implorar-lhe emprestados os livros que ela não lia.
Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía as Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato.
Era um livro grosso, meu Deus, era um livro pra se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o. E completamente acima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela o emprestaria.
Até o dia seguinte eu me transformei na própria esperança da alegria: eu não vivia, eu nadava devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam.
No dia seguinte fui à sua casa, literalmente cor­rendo. Ela não morava num sobrado como eu, e sim numa casa. Não me mandou entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. Boquiaberta, saí devagar, mas em breve a esperança de novo me tomava toda e eu recomeçava na rua a andar pulando, que era meu modo estranho de andar pelas ruas do Recife. Dessa vez nem cai: guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não caí nem uma vez.
Mas não ficou simplesmente nisso. O plano secreto da filha do dono de livraria era tranqüilo e diabólico. No dia seguinte lá estava eu à porta de sua casa, com um sorriso e o coração batendo. Para ouvir a resposta calma: o livro ainda não estava em seu poder, que eu voltasse no dia seguinte. Mal sabia eu como mais tarde, no decorrer da vida, o drama do “dia seguinte” com ela ia se repetir com meu coração batendo.
E assim continuou. Quanto tempo? Não sei. Ela sabia que era tempo indefini­do, enquanto o fel não escorresse todo de seu corpo grosso. Eu já começara a adivi­nhar que ela me escolhera para eu sofrer, às vezes adivinho. Mas, adivinhando mes­mo, às vezes eu aceito: como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra.
Quanto tempo? Eu ia diariamente à sua casa, sem faltar um dia sequer. Às vezes ela dizia: pois o livro esteve comigo ontem de tarde, mas você só veio de manhã, de modo que o emprestei a outra menina. E eu, que não era dada a olheiras, sentia as olheiras se cavando sob os meus olhos espantados.
Até que um dia, quando eu estava à porta de sua casa, ouvindo humilde e silenciosa a sua recusa, apareceu sua mãe. Ela devia estar estranhando a aparição muda e diária daquela menina à porta de sua casa. Pediu explicações a nós duas, houve uma confusão silenciosa, entrecortada de palavras pouco elucidativas. A se­nhora achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo. Até que essa mãe boa entendeu. Voltou-se para a filha e com enorme surpresa exclamou: mas este livro nunca saiu daqui de casa e você nem quis ler!
E o pior para essa mulher não era a descoberta do que acontecia. Devia ser a descoberta horrorizada da filha que tinha. Ela nos espiava em silêncio: a potência de perversidade de sua filha desconhecida e a menina loura em pé à porta, exausta, ao vento das ruas de Recife. Foi então que, finalmente se refazendo, disse firme e calma para a filha: você vai emprestar o livro agora mesmo. E para mim: “E você fica com o livro por quanto tempo quiser.” Entendem? Valia mais do que me dar o livro: “pelo tempo que eu quisesse” é tudo o que uma pessoa, grande ou pequena, pode ter a ousadia de querer.
Como contar o que se seguiu? Eu estava estonteada, e assim recebi o livro na mão. Acho que eu não disse nada. Peguei o livro. Não, não saí pulando como sem­pre. Saí andando bem devagar. Sei que segurava o livro grosso com as duas mãos, comprimindo-o contra o peito. Quanto tempo levei até chegar em casa, também pouco importa. Meu peito estava quente, meu coração pensativo.
Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só pra depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre iria ser clandestina para mim. Parece que eu já pressentia. Como demorei! Eu vivia no ar... Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada.
As vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo.
Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com seu amante.


Aproveitem o feriado!
Fê.

Livros + Cerveja

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

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A BALADA LITERÁRIA comemora seu quarto ano com muita literatura e estilo. São quase cem artistas nacionais e internacionais em mesas de debate, mesas de bar, nos palcos, trocando ideias e festejando lançamentos.

O homenageado desta edição é o escritor paulistano João Silvério Trevisan. “Sempre fazemos um brinde a um autor vivo, que julgamos importante para o espírito-clima da Balada”, diz o escritor pernambucano Marcelino Freire, criador e organizador do evento.



O evento acontece de 19 a 22 de novembro e estarão na Vila Madalena artistas como Mário Prata, João Gilberto Noll, Marcelo Coelho, José Luís Peixoto, Francisco Alvim, Márcio Souza, Reinaldo Moraes, Raimundo Carrero, Michel Melamed, Lira Neto, Chacal, etc.

Para conferir a programação, entre no site BALADA LITERÁRIA. São diversos eventos que acontecem na Livraria da Vila, no Centro Cultural, no bar Ó do Borogodó, no SESC Pinheiros, entre outros. É tanto para os literários quanto para os boêmios. Vale a pena conferir.

No meu quarto tem...

terça-feira, 17 de novembro de 2009

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Eu estava arrumando o meu quarto e reparei como tem dias que ele fica UMA COMPLETA BAGUNÇA, um verdadeiro caos. Quando eu crio coragem para arrumar, vejo como ele expressa a minha personalidade e gostos. Fazendo um tour, na parede principal você encontra um quadro gigante do Red Hot Chilli Peppers. Não é a minha banda favorita, mas o comprei em uma viagem a Florianópolis por um preço incrível. A foto é essa aqui:



Do lado desse quadro eu tenho um painel com fotos minhas, dos meus amigos, cartões, etc. Depois do quadro eu tenho o poster do filme "De repente é amor". Esse foi uma amiga minha quem me deu, pediu na locadora e tal. Também não é o meu filme preferido (aliás, não cosigo definir um filme ou uma música preferida), mas com certeza tem um significado muito especial pra mim.



Mais pra baixo tem o computador, impressora, televisão, cadernos, agendas, diários antigos, e outras bugigangas, além do meu violão querido e nem um pouco tocado. Na outra parte do quadro, tem o meu big puff rosa, principal área da bagunça. Lá eu jogo minhas roupas, bolsa, sapatos e qualquer outro objeto que eu não queira guardar na hora. Na parte de cima tenho porta-retratos daqueles que a gente cola na parede, com fotos dos meus pais, irmão e amigos. Tenho dois quadrados pendurados, que chamo de estantes. Dentro deles tem a minha coleçao de filmes, livros, dvd's, discos. Em cima desses quadrados, eu guardo caixinhas, mais porta retratos que eu ganhei, garrafas, latinhas, e mais alguns posters colados na parede. Nas outras duas paredes que restam, tem a janela e do outro lado o meu armário.

Achei um teste super bacana que fala sobre traços da sua personalidade pela decoração do seu quarto. Quem quiser fazer, clica aqui

Geek Love

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

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Porque os nerds também amam! :D
Tem coisa mais fofa no mundo que o Grissom se declarando pra Sara? *.*
E tem como ser mais geek do que citando um soneto do Shakespeare?






#47

Betwixt mine eye and heart a league is took,
And each doth good turns now unto the other:
When that mine eye is famish'd for a look,
Or heart in love with sighs himself doth smother,
With my love's picture then my eye doth feast
And to the painted banquet bids my heart;
Another time mine eye is my heart's guest
And in his thoughts of love doth share a part:
So, either by thy picture or my love,
Thyself away art resent still with me;
For thou not farther than my thoughts canst move,
And I am still with them and they with thee;
Or, if they sleep, thy picture in my sight
Awakes my heart to heart's and eye's delight.


Que saudade de assistir CSI. =/

Canetas

domingo, 15 de novembro de 2009

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Canetas! Qual a menina que não gosta delas? Eu simplesmente amo e tenho muitas....tantas que chegam até a ser uma espécie de coleção!
De gliter ou mesmo uma simples BIC, canetas azuis ou coloridas deixam qualquer anotação muito mais bonita e muito mais prática também. Usar diferentes cores para destacar alguma coisa pode facilitar sua vida na hora de estudar, por exemplo. E aquelas que tem cheirinho de vários sabores? ADOROOOO!
Enfim...se você não tem muitas canetas ainda, ou se não gosta....definitivamente você não sabe o que está perdendo.


Filme: Alice in Wonderland, de Tim Burton

sábado, 14 de novembro de 2009

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The chatty flowers in Alice in Wonderland take their cue from the talkative trees in The Wizard of Oz.

Fãs de Tim Burton, de Literatura e de Lewis Carroll têm novos motivos para comemorar . "Alice in Wonderland" vem ai.

Alice, agora com 19 anos retorna a Wonderland o fugir dos pretendentes e reecontra figuras fanásticas;

Veja o trailler:



O estilo de Tim Burton transborda, o visual e a história serão bem diferentes do que estavamos acostumados com a classica animação da Disney (aliás, esse projeto também é da Disney.)
Johnny Depp (pela 7ª vez com o diretor) e Helena Bonham Carter (sexta vez) interpretam respectivamente os papéis do Chapeleiro Maluco e Rainha de Copas. A protagonista, Alice, é a australiana Mia Wasikowska. Os actores Michael Sheen, Alan Rickman, Stephen Fry, Anne Hathaway e Christopher Lee também fazem parte do elenco.


O filme contará com tecnologia 3D e com diversas ações de marketing, como a exposição dos cenários na comic con e o flash mob em Las Vegas, os dois com a temática do Chá maluco.




Confira!

Glee

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

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"Don't stop believing"

Desconsideremos o fato de que a maioria dos meus posts aqui tem sido a respeito de séries de tevê e vamos a mais um! =D
Semana passada, mesmo repleta de coisas a fazer, eu me arrumei um novo vício: glee! A série junta duas coisas que a Fê aqui adora: romancecinhos bobos de High School e música.
O professor de Espanhol Will Schuester (Matthew Morrison) decide que vai levantar o derrubado Glee Club, coral da escola McKinley, que já teve grandiosos dias de glória e fama. Para isso, Mr. Schuester vai precisar da ajuda do talento de Rachel (Lea Michele) e de Finn (Cory Monteith) e de muito esforço.
Músicas muito boas apresentadas em performances lindas e contagiantes fazem de glee um vício muito divertido.
O nono episódio da temporada foi lançado nesta semana. A quem interessar, os downloads dos episódios podem ser feitos no Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=65625241


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Soneto 105

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

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Semana super corrida, final de semestre é assim. Então vou deixar um soneto do Shakespeare que eu adoro. ^^

Soneto 105

Let not my love be called idolatry,
Nor my beloved as an idol show,
Since all alike my songs and praises be
To one, of one, still such, and ever so.

Kind is my love to-day, to-morrow kind,
Still constant in a wondrous excellence,
Therefore my verse to constancy confined,
One thing expressing, leaves out difference.

Fair, kind, and true, is all my argument,
Fair, kind, and true, varying to other words,
And in this change is my invention spent,
Three themes in one, which wondrous scope affords.

Fair, kind, and true, have often lived alone.
Which three till now, never kept seat in one.

OS 50 MELHORES FILMES DA DÉCADA

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

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A revista Paste Magazine lançou, no dia 03 de Novembro, uma lista com os 50 melhores filmes da década. Claro que, como em TODA LISTA, sempre tem alguma coisa que a gente gosta ou não. Pra quem gosta de cinema, principalmente os filmes que passaram nos últimos 9 anos, vale a pena conferir!



Dentre os filmes estão alguns clássicos e famosos, hollywoodianos ou nem tanto, como Hotel Ruanda, de 2004 (diretor: Terry George); The O último Rei da Escócia, de 2009 (diretor: Kevin Macdonald); Infiltrados, de 2006 (diretor: Martin Scorsese); Pequena Miss Sunshine, de 2006 (diretores: Jonathan Dayton e Valerie Faris); O Labirinto do Fauno, de 2006 (diretor: Guillermo del Toro); Dogville, de 2003 (diretor: Lars von Trier); Elephant, de 2003 (diretor: Gus Van Sant); Juno, de 2007 (diretor: Jason Reitman); BATMAN - O Cavaleiro das Trevas, do ano passado (diretor: Christopher Nolan); Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças, de 2004 (diretor: Michel Gondry); Quase Famosos, de 2000 (diretor: Cameron Crowe) e por fim, não menos importante e em primeiríssimo lugar: Cidade de Deus, de 2003 (diretor: Fernando Meirelles);

É uma lista para tentar agradar todos os gostos, tipos, credos, crenças e etc. dos cinéfilos do mundo. Mas resta ainda colocar MUITOS filmes BONS que esteve em cartaz nessa década. Dois exemplos?! Vicky Cristina Barcelona, de 2008 (diretor: Woody Alen) e P.S. Eu te amo, de 2007 (diretor: Richard LaGravenes). Tãããõ bonitinhos!

A história da Pixar

terça-feira, 10 de novembro de 2009

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Se você assistiu filmes como Toy Story, Vida de Inseto, Procurando Nemo, Os Incríveis, Ratatouille e WALL -E, provavelmente conhece a Pixar. De 1995 pra cá, sucessos da animação computadorizada marcaram as produções de Hollywood. Grande parte deles foram longas dirigidos pelo estúdio.

Os seis vídeos abaixo (sem legenda), mostram o The Pixar Story produzido em 2007 e lançado em DVD no final do ano passado. Ele foi dirigido por Leslie Iwerks e conta a história do Pixar Animation Studios com depoimentos de todos os principais executivos e diretores, incluindo John Lasseter, Steve Jobs, George Lucas, Brad Bird e Ed Catmull.

A produção tem 1h30 de duração. O canal HBO também exibe o documentário. Para saber os dias e horários clique aqui























Aos viciados em twitter

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

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Tirinha de hoje no comics.com:


Ia postar uma do Garfield hoje mas não resisti. xD

Porque eu não quero o novo orkut.

sábado, 7 de novembro de 2009

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(esse é um post desabafo. Relevem, pois normalmente eu sou bem menos chata)


Eu não tenho, não quero e não vou correr atrás desse negócio de novo orkut. Simplesmente porque as pessoas não sabem usar. Se com a possibilidade de mandar links e códigos já éramos bombardeados com desenhinhos, imagens com glitter que demoravam 4 horas pra carregar, pessoas divulgando grandes "eventos" do tipo: "A plantação é obrigatória, a colheita é opcional" na página inicial, spam chamando pra ser modelo, spam convidando pra testar remédio para emagrecer, spam dizendo que aumenta em sete centímetros as suas vergonhas, spam de doceira, spam de adesivos pra parede, spams vendendo coisas, spam pornográfico, spam doando gatinhos de rua, spam vendendo a mãe...

Imagine agora, que dá pra personalizar sua página inicial, cada uma que vai aparecer. Por enquanto só mudam as cores, mas daqui a pouco alguém descobre um código e as páginas dos perfis das pessoas vão virar aqueles desenhos cheios de glitter que antes elas mandavam pra todo mundo por scrap automático.
Os aplicativos (como buddypoke) vão tomar mais da metade da página de perfil de cada um, já que agora as informações pessoais são resumidas e a maioria tem 30 aplicativos, todos marcados para aparecer.

Algumas funcionalidades de navegação são boas como a velocidade três vezes maior, buscas diretas e mais rápidas, amigos todos numa página só, barras de rolagem (poxa, finalmente, hein) mas nem tudo são flores e já estou estressada com os scraps e depoimentos com óbvios links maliciosos dizendo que conseguiu um convite pro orkut novo na comunidade do amigo tal e que é pra eu tentar também.

Pelo que eu vi, o Google quer mesmo é tornar o Orkut mais global, sair dos nichos de mercado que domina (Brasil e Índia) e conquistar o mundo ao melhor estilo Pink e Cérebro. Agora, até onde me consta, o brasileiro só não usa Facebook porque acha difícil, porque não sabe. Afinal, sempre fomos e sempre seremos "americanos wannabe" e os descendentes do tio Sam se concentram por lá. Tornar o orkut mais próximo do concorrente é, na minha opinião, dar um curso básico de como usá-lo. Pra mim, não demora muito, as pessoas legais vão começar a migrar pra lá (já começaram, na verdade). O que sobrará pro Google serão as pessoas que preenchem os sites como pérolasdoorkut e fórums do yahoo com toda sua graça e educação.

Aliás, porque toda vez que o Google lança alguma coisa, vira essa busca pelo santo graal de convites. Ainda se fosse um grande lançamento, como o Wave.

Ninguém tem paciência pra esperar que eles distribuam pra todo mundo a versão oficial, com menos erros. Todos preferem os bugs das versões beta em troca da falsa sensação de popularidade de ver aquela pessoa que estudou com você na quarta série te mandando um scrap perguntando como faz pra conseguir também. Ah, novo orkut e os chatos de plantão que vão pro raio que os partam.

The Awakening

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

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A Warner Channel começou a exibir recentemente uma das novas séries da CW que vem fazendo muito sucesso: The Vampire Diaries. Também, eu ficaria espantada se não fizesse todo esse sucesso... Paul Wesley, no papel do cavalheiro-e-totalmente-educado Stefan Salvatore, e Ian Somerhalder, no papel do irmão-malvado-e-sexy Damon Salvatore, foram escolhas perfeitas.

E como a mocinha que pega os bonitões tem sempre que ser uma atriz água com açúcar, essa não foi diferente: Nina Dobrev, no papel de Elena Gilbert, não é lá aqueeela atriz... Mas dá pro gasto.
O negócio é que Elena conhece os dois irmãos bonitões e vampiros e acaba ficando dividida entre o amor dos dois. Aliás, quem não ficaria?!

A série foi baseada nos romances homônimos de L.J Smith, que vem sendo publicados no Brasil pela Record. Comecei a ler o primeiro dos livros ( O despertar, de 1991) na quarta feira. Entre as minhas leituras dentro do ônibus, na quinta pela manhã eu já estava quase no final do livro.
O decorrer dos fatos na série difere bastante da maneira como se dá no romance, assim como a existência de alguns personagens, entretanto isso não afetou nenhum dos dois.

Então, aqui está a recomendação: vamos deixar de lado o preconceito com essa ondinha vampiresca! Assista à serie e leia os livros. Vale a pena! =)



Fê.

My Girl

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

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"- Why do you think people want to get married?
- When you get old, you just have to."


Quem não se emocionou com o primeiro amor de Macaulay Culkin em Meu Primeiro Amor (My Girl, 1991)?? O filme do começo da década passada conta história do inocente amor entre dois melhores amigos de infância. O típico filme da sessão da tarde que você assiste uma, duas, três vezes e não se cansa. Mesmo com o final trágico de Thomas (Culkin) o filme é adorável e mostra como a infância pode ser povoada por acontecimentos realmente sérios e assustadores e a descoberta dessa dupla de amigos de todos os fatos do mundo dos adultos, o que eles ainda estão longe de ser. Além do laço inabalável que une os dois. ♥

Em 1994 o filme ganhou uma continuação, Meu Primeiro Amor 2 (My Girl 2) com a mesma atriz Anna Chlumsky, ainda no papel de Vada. Na continuação Austin O'Brien assume o lugar de Culkin como par da menina, no papel de Nick, o cenário muda... já que a história passa-se em Los Angeles dessa vez. O bom amigo, Thomas, é citado quando o "anel do humor" que causa todo o drama no primeiro filme é ainda usado por Vada desde aquela época. Um desses filmes que também são repetidos inúmeras vezes, mas que colocam um sorriso em seu rosto em todas as vezes. Vale a pena conferir os dois filmes mais fofos já produzidos.

Além da história nós sempre podemos contar que em algum momento a trilha sonora chega a seu auge com a música My Girl do The Temptations:

Catálogo dos Beatles em pen drive, OMG!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

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As gravadoras Apple e EMI anunciaram que vão lançar no dia 7 de dezembro os discos dos Beatles em uma edição limitada de pen drives. Atualmente o item está em pré-venda no site da banda e custa US$ 279.99 (cerca de R$ 489).

Serão 30 mil pen drives em formato de maçã com os 14 discos da banda na versão remasterizada em estéreo. Além do áudio, o pen drive trará ainda a arte dos discos e os 13 documentários lançados com os CDs, fotos e textos sobre cada álbum.



fonte: UOL Música

É muito pedir um desse de Natal?!

Cold War Kids

terça-feira, 3 de novembro de 2009

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Hoje eu vou falar sobre Cold War Kids.

Olha que a primeira impressão que eu tive deles não foi lá essas coisas. A voz do Nathan Willet (vocal) me irritava um pouco e as letras não tratam sobre temas corriqueiros como amor, dor de cotovelo, um broken heart, o que é simplesmente DEMAIS, pois escutar músicas que não são uma DR (discussão de relação) e que não te deixem deprê é sempre ótimo.

O conteúdo das letras fala sobre roubos, rotas que levam a caminhos desconhecidos, apostas, cachorros mexicanos e bebedeira (até aí nada de muito inovador, levando em consideração que a maioria dos rockstars tem problemas com álcool e blá blá blá). Mas o que torna os caras super cool, descolados e interessantes de se ouvir é essa mistura de rock, indie e blues com influências de Dylan meets The White Stripes. Gosto da maneira como eles usam as guitarras, a forma errada e proposital ao tocar piano. Isso tudo para obter uma sonoridade distinta.

Há também o excelente refrão de We Used To Vacation: Still things could be much worse/Natural disasters on the evening news/Still things could be much worse/We still got our health/ My paycheck in the mail. Essa letra poderia traduzir a vida de um simples trabalhador, pai de família que acorda diariamente e luta pelo pão de cada dia da sua família.

Porém, se você ainda é um romântico(a) irremedíavel e prefere algo menos agitado, procure por Every Man I Fall For, com certeza irá adorar a parte em que Willet canta: Every man I fall for/Works The graveyard shift/He kiss me softly/To wake me up /Then takes my place in bed. Lindo, vai?

Os caras são da Califórnia e tem o já citado Nathan Willet no vocal, piano e guitarra, Jonnie Russell também na guitarra, vocais e percussão, Matt Maust no baixo e Matt Aveiro na batera. Já estão no segundo disco, o Loyalt to Loyalt (2008). O maior sucesso Hang me Up to Dry é do primeiro álbum Robbers and Cowers, de 2006.

Deixo vocês com um vídeo da música Saint John, tocada momentos antes da banda entrar no palco. Eu não vou dar muitos detalhes sobre o que acontece, mas só posso dizer que eles tocam de uma maneira muito peculiar, o que pra mim é a marca registrada e mais atrativa do Cold War Kids.





Official Site
Myspace
Bom de Ouvir: Against Privacy, Dreams Old Man Dream, Hospital Beds, We Used To Vacation, Passing The Hat, Cryptomnesia.
Plus:Hospital Beds

Hummm. :9

domingo, 1 de novembro de 2009

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Já escolhi a sobremesa que vou fazer no Natal! :D




Torta de Nozes


Ingredientes:

Massa:

- 1 tablete de margarina culinária (100g)
- 1 pacote de biscoito de leite triturado (200g)
- meia xícara (chá) de nozes trituradas
- 2 colheres (sopa) de açúcar


Recheio:

- 1 caixinha de creme de leite (200g)
- 150g de catupiry
- 250g de ricota fresca ralada
- 3 ovos
- 1 xícara (chá) de nozes picadas
- 1 xícara (chá) de açúcar peneirado
- 1 colher (chá) de licor


Cobertura:

- 1 garrafa de creme de leite fresco (500g)
- 200g de doce de leite
- 1 xícara (chá) de nozes


Modo de preparo:


Em uma tigela, junte a margarina, o biscoito, as nozes, o açúcar e misture bem. Forre o fundo e as laterais de uma forma de aro removível (26cm de diâmetro), modelando a massa com as mãos da maneira mais uniforme possível. Reserve.

Para o recheio, bata na batedeira o catupiry, a ricota, o creme de leite, os ovos, o açúcar, o licor e as nozes até obter um creme liso. Coloque sobre a massa da torta e asse em forno baixo (180ºC) por aproximadamente 40 minutos. Deixe esfriar.

Para a cobertura, deixe o creme de leite no congelador por uma hora e depois bata-o na batedeira por 3 minutos até ficar em ponto de chantilly. Acrescente, aos poucos, o doce de leite e as nozes. Espalhe esse creme sobre a torta e decore com nozes levemente trituradas e cerejas frescas.

Rendimento: 8 porções.


Depois dessa, só não esqueça de agendar um regime a partir de 2 de janeiro. xD

1931

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CAI AMPLO O FRIO e eu durmo na tardança
De adormecer -
Sou, sem lar, nem conforto, nem esperança,
Nem desejo de os ter
E um choro por meu ser me inunda
A imaginação
Saudade vaga, anônima, profunda,
Náusea da indecisão.
Frio do inverno duro, não te tira
Agasalho ou amor.
Dentro em meus ossos teu tremos delira.
Cessa, seja eu quem for!

(Fernando Pessoa, 19-01-1391)

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