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Em defesa da "série Crepúsculo"

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Espera aí! Segura as pedras! Deixa eu falar primeiro. o.o'

O sonho de toda menininha novinha e romântica é encontrar um namorado lindo, educado, carinhoso, atencioso, preocupado, inteligente e blá blá blá, certo?
Toda menina, toda meesmo, já sonhou com alguma coisa do tipo.
Agora, por que raios a mulher não pode fazer um livro que conte esse sonho de uma maneira fantasiosa?
Ok, ok. "O livro é uma porcaria", "não tem história", "a autora só enrola", "os personagens parecem retardados", "o Edward é gay"... So what? Niguém parou pra pensar no que a autora está tentando resgatar.
Alguém enxerga romantismo nos relacionamentos de hoje?
"Ah! Meu namorado é suuper romântico". Ok, então ele não é deste planeta.
Por mais que as duas partes de um casal se esforcem, nada é perfeito. Hoje, a correria das coisas faz a gente deixar o "xuxuzinho" um pouco de lado. Pra mim, o que a Meyer tenta criar é um romance perfeito, que tem de tudo que um comum dos mortais tem: medos, dúvidas, inseguranças, etc., mas sobrevive fortemente a tudo isso e um pouco mais. Amor extremo junto a dificuldades (fantasiosas, claro, mas ninguém disse que a história se trata de um documentário).
É claro que não dá pra olhar pra saga como um exemplar célebre de literatura. Isso não. Afinal, é necessário lembrar que não é essa a finalidade desses livros. Mas não quer dizer que não mereça ser lido. A gente se preocupa tanto em ler coisas "boas e inteligentes" que acaba se esquecendo de que tem muito livrinho bobinho que pode nos entreter bem mais que os dos gênios da literatura.


Ok, agora joguem as pedras. =P

Bom fim de semana!

Fê.

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